O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mais uma vez aposta em discursos utópicos, desconectados do cotidiano do brasileiro. Segundo ele, o Brasil pode prosperar até 2026 com avanços em setores como inteligência artificial e biocombustíveis.
Essas promessas, embaladas em jargões moderninhos, escondem a realidade de um governo que não consegue sequer controlar a inflação ou garantir empregos dignos para a população. A retórica é bonita, mas onde estão os resultados?
Haddad menciona créditos de carbono como um pilar de crescimento. Será que o cidadão comum, que luta para pagar as contas, está preocupado com esse mercado elitista que beneficia apenas grandes corporações?
Ele fala em “nova indústria do Brasil”, mas ignora que a carga tributária sufoca empresários e inviabiliza qualquer chance de competitividade. Como avançar com tantas barreiras impostas pelo próprio governo?
O Brasil, na visão do ministro, parece um país das maravilhas. Mas a realidade das ruas mostra um governo atolado em incompetência, que prefere slogans a soluções concretas para os problemas do povo.
A lei de inteligência artificial, citada por Haddad, é mais um exemplo do discurso vazio. Sem investimentos em educação e tecnologia, o Brasil continuará sendo um mero espectador no cenário global.
Biocombustíveis, um tema recorrente do governo petista, são outra bandeira levantada sem planejamento. O que Haddad não menciona é o impacto no bolso do consumidor, que já paga caro por combustíveis.
Enquanto Haddad fala de avanços tecnológicos, o brasileiro enfrenta filas nos postos de saúde, falta de segurança e uma economia que patina. É fácil fazer promessas quando se está no conforto do gabinete.
O otimismo de Haddad soa como deboche para quem vive a realidade do desemprego e da fome. Será que o ministro sabe o preço de um botijão de gás ou de uma cesta básica?
As palavras de Haddad refletem a essência do governo Lula: muito barulho, pouca ação. O PT governa para si mesmo, esquecendo-se daqueles que realmente sustentam o país – os trabalhadores e empreendedores.
A direita enxerga claramente o que está por trás desse discurso. Não se trata de progresso, mas de manter o controle sobre a narrativa, enquanto a economia real afunda em intervenções e gastos descontrolados.
Se Haddad quer que o Brasil chegue bem em 2026, deveria começar por cortar privilégios, reduzir impostos e criar condições reais para o crescimento. Mas isso não faz parte do manual petista.
O povo brasileiro merece mais do que promessas vazias e soluções de fachada. É hora de exigir responsabilidade e compromisso com quem realmente constrói este país: os brasileiros que trabalham e produzem.