Mais uma vez, o ex-presidente Jair Bolsonaro prova que está longe de ser o vilão que a mídia militante e os inimigos da democracia tentam pintar.
Documentos revelados recentemente trazem novos detalhes sobre um suposto “plano de golpe de Estado” que envolveria pessoas próximas ao governo Bolsonaro.
O que não contam é que foi o próprio ex-presidente quem rejeitou qualquer avanço que pudesse dar força a esse tipo de narrativa.
Durante os últimos dias de seu mandato, o general Mario Fernandes, secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, sugeriu ao então presidente uma mudança no comando do Ministério da Defesa.
A ideia seria trocar o ministro Paulo Sérgio Nogueira, apontado como um obstáculo a uma suposta “intervenção”, pelo general Braga Netto, alguém mais alinhado ao governo.
No entanto, a resposta de Bolsonaro foi direta: “Ah, não, porra, aí vão alegar que eu tô mudando isso para dar um golpe.”
Em diálogos expostos pela imprensa, o general Fernandes relata suas frustrações em conversa com Marcelo Câmara, assessor especial do ex-presidente, sobre a resistência de Bolsonaro em levar adiante qualquer medida que pudesse ser interpretada como golpista.
Ainda que o “sistema” e seus aliados tentem transformar esse caso em um ataque direto contra Bolsonaro, a verdade é que ele rejeitou qualquer movimento que pudesse fragilizar a democracia brasileira.
Agora, nos perguntamos: se Bolsonaro realmente estivesse envolvido em qualquer “esquema golpista”, como querem fazer crer, por que ele tomaria decisões que, na prática, inviabilizariam qualquer suposto plano? A troca do ministro da Defesa seria a medida mais básica para facilitar algo assim. Mas não foi o que aconteceu. Bolsonaro preferiu a estabilidade e a ordem, mesmo diante de pressões internas.
Essas informações enterram de vez o indiciamento da Polícia Federal, que mais parece uma peça de teatro encomendada para servir aos interesses de quem nunca aceitou o sucesso do governo Bolsonaro.
Está mais claro do que nunca: o “sistema” está desesperado para incriminar o ex-presidente a qualquer custo.
Querem calar a principal voz de oposição do Brasil, mas a verdade sempre vence. Bolsonaro não cedeu. Bolsonaro escolheu o Brasil.
Essa narrativa forjada contra Bolsonaro não passa de mais uma tentativa de transformar um defensor da liberdade em um inimigo da pátria.
A perseguição continua, mas o povo está vendo quem realmente está do lado da democracia e quem insiste em manipular as instituições para interesses sombrios.