A FARSA do ‘golpe de estado’ acaba de ser desmascarada; a narrativa caiu por terra, era cortina de fumaça!

19 de Novembro, 2024

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Vivemos tempos sombrios, onde narrativas fabricadas tomam o lugar da verdade, e acusações mirabolantes são usadas como cortina de fumaça para esconder os verdadeiros problemas do Brasil.

Essa mais recente história do suposto “golpe de 2022”, que teria sido orquestrado por militares, é apenas mais um capítulo de uma saga que parece não ter limites para a perseguição política e o controle de narrativas.

Vamos aos fatos. Segundo a Polícia Federal, sob o comando do todo-poderoso Alexandre de Moraes, militares planejavam um golpe detalhado chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que incluía assassinatos do então presidente e de seu vice.

Tudo isso baseado em mensagens de aplicativos que… pasmem, destroem automaticamente as conversas. Não soa estranho? Mensagens apagadas sendo a principal “prova” de um plano tão grave? Isso é sério ou estamos num roteiro ruim de série de streaming?

A CORTINA DE FUMAÇA É EVIDENTE

Essa história surge no exato momento em que a primeira-dama Janja causa um terremoto diplomático ao atacar publicamente Elon Musk durante o G20. A falta de decoro e de estratégia política virou notícia global, envergonhando o Brasil diante do mundo.

Qual seria a solução mais fácil para abafar o escândalo? Exatamente: trazer à tona mais uma narrativa absurda para desviar a atenção da opinião pública.

É difícil acreditar na coincidência do timing. O caso é tão conveniente que parece até planejado para ofuscar o desastre provocado por Janja.

Enquanto o país discute planos golpistas inexistentes, ninguém presta atenção nos erros grotescos e na crescente perda de credibilidade do governo. Esse é o velho truque: acuse alguém de algo tão escandaloso que ninguém mais olhe para os seus próprios erros.

A CAÇA AOS MILITARES

Os militares, que sempre foram um pilar da soberania nacional, estão sendo alvo de uma campanha de difamação que parece não ter fim. Qual o motivo disso? Talvez porque eles representam o último bastião de resistência contra o avanço autoritário do establishment político e judicial.

Talvez porque o Brasil precisa de bodes expiatórios para justificar as falhas grotescas de quem está no poder. Seja qual for a razão, a perseguição aos militares patriotas não pode ser ignorada.

A MÍDIA ALINHADA AO SISTEMA

E, claro, a mídia tradicional, que já não esconde de que lado está, amplifica a narrativa sem questionar. Quem desafia a história oficial é ridicularizado ou silenciado. Parece que voltamos aos tempos onde questionar é crime. O papel da imprensa deveria ser investigar e buscar a verdade, mas, hoje, tudo parece se resumir a repetir o que convém aos interesses de quem está no comando.

A VERDADE QUE NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA

O mais assustador é que não há provas concretas para sustentar essa narrativa. Onde estão os planos, as evidências reais? Não existe nada, apenas especulação e uma tentativa desesperada de calar qualquer oposição. É sempre assim: quem ousa desafiar a hegemonia do poder é taxado de golpista, criminoso ou radical.

O QUE TODOS SABEM

Não há dúvidas: a narrativa do “golpe de 2022” é uma farsa montada para desviar a atenção do caos que se instalou no país. Enquanto a primeira-dama transforma o Brasil em piada internacional e a inflação bate na porta de todos os lares, tentam nos distrair com histórias de terror político.

O povo brasileiro merece mais. Merece um governo que trabalhe, não que fabrique crises imaginárias para encobrir as reais. E merece uma imprensa que busque a verdade, não que seja cúmplice de uma manipulação tão descarada. Que essa farsa seja desmascarada, e que a justiça prevaleça.

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