Revelação surreal sobre menino de 9 anos que massacrou animais, choca a todos

15 de Outubro, 2024

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Um menino de nove anos invadiu uma fazendinha em Nova Fátima, no norte do Paraná (PR), e esquartejou 23 animais no último domingo (13). De acordo com um veterinário do local, a criança, que massacrou os bichos, não demonstrou arrependimento.

O caso abalou a equipe do hospital veterinário. A Polícia Militar do Paraná (PMPR) foi acionada pela proprietária do local, Brenda Almeida, após a descoberta de mais de 15 coelhos mortos e outros animais soltos. A criança foi flagrada pelas câmeras de segurança e confessou que chutou a cabeça de coelhos e porquinhos da Índia e os arremessou contra a parede. Alguns animais tiveram suas patas arrancadas.

PR: Massacre de 23 animais por menino de 9 anos “não tem implicações criminais”, diz Polícia Civil

O veterinário Lúcio Barreto, que acompanhou o menino até a Polícia Civil, afirmou que ele não aparentava remorso e parecia até tranquilo. Barreto perguntou à criança se ela não tinha pena dos animais, e o menino respondeu que “mais ou menos”.

Para a equipe do hospital veterinário, o episódio causou uma sensação de impotência e tristeza. Eles relataram que, no sábado (12), a criança havia participado de uma festa de Dia das Crianças na fazendinha e voltou no dia seguinte para cometer o massacre.

A Polícia Civil se dirigiu à casa da família do menino, onde ele vive com a avó, e registrou o boletim de ocorrência. O Conselho Tutelar também acompanha o caso. Segundo a Polícia Civil, o menino não possui histórico de comportamento violento.

O massacre durou cerca de 40 minutos e ocorreu no dia seguinte à inauguração da fazendinha. Brenda Almeida, proprietária do local, afirmou que o menino confessou ter arremessado os animais pela janela e detalhou as agressões.

Nesta terça-feira (15), a Polícia Civil do Paraná informou que o caso não possui “implicações criminais”, já que menores de 18 anos são inimputáveis. Apenas a partir dos 12 anos, os infratores podem estar sujeitos a medidas socioeducativas.

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