URGENTE: Ditador Maduro sequestra sua maior opositora; Lula é cúmplice, cadeia nele

9 de Janeiro, 2025

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A Venezuela enfrenta mais um episódio de repressão brutal. María Corina Machado, líder da oposição e símbolo da luta pela liberdade, foi sequestrada por forças do regime de Nicolás Maduro durante um protesto em Caracas.

Testemunhas relatam que a operação envolveu 17 motocicletas, drones e caminhões. Agentes do regime interceptaram a comitiva de María Corina, disparando contra os motociclistas que a escoltavam, ferindo um deles gravemente.

Após o ataque, tanto o ferido quanto María Corina foram levados para um local desconhecido.

María Corina estava na clandestinidade há 133 dias, após ameaças de prisão pelo regime. Ela reapareceu publicamente para liderar manifestações contra a posse de Maduro para um terceiro mandato, prevista para amanhã.

Durante o protesto, ela reivindicou a vitória de Edmundo González nas eleições de junho, consideradas fraudulentas por grande parte da comunidade internacional.

A comunidade internacional condenou veementemente o sequestro. O presidente de Panamá, José Raúl Mulino, exigiu a libertação imediata de María Corina e responsabilizou o regime venezuelano por sua integridade física.

Enquanto isso, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que não esconde sua proximidade com Maduro, mantém um silêncio ensurdecedor sobre o caso.

Essa postura levanta questionamentos sobre o alinhamento de Lula com regimes autoritários da América Latina.

Desde que assumiu o poder, Lula tem demonstrado apoio a líderes como Maduro e Daniel Ortega, ignorando as graves violações de direitos humanos nesses países.

A omissão do governo brasileiro diante do sequestro de María Corina é mais uma prova de que a política externa de Lula prefere fechar os olhos para a opressão em nome de alianças ideológicas.

Enquanto líderes de outros países já condenaram a ação violenta, o Brasil continua passivo, deixando claro que a democracia não é prioridade para o Planalto.

Edmundo González, exilado na Espanha, também pediu sua libertação e afirmou que retornará à Venezuela para assumir simbolicamente a presidência.

Este ato de violência evidencia o desespero do regime diante do crescente apoio popular à oposição. A detenção de María Corina é um ataque direto à democracia e aos direitos humanos na Venezuela.

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