O ano de 2024 escancarou o caos instaurado pela violência política contra mulheres, com um aumento alarmante de, 484% nas denúncias em relação a 2023. Conforme o Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, foram registrados 403 casos de agressões contra mulheres em 2024, contrastando com as 69 denúncias de 2023.
Diferença nos índices durante o governo Bolsonaro
Esse aumento exponencial de violência política contrasta com os índices observados durante o governo Bolsonaro. Na época, apesar das críticas, programas voltados à proteção das mulheres foram reforçados, com destaque para a atuação de Michelle Bolsonaro.
Como primeira-dama, Michelle liderou iniciativas como o programa Mulher Segura e Protegida, voltado à conscientização e combate à violência doméstica e política. Além disso, campanhas de alcance nacional foram lançadas, enfatizando a segurança das mulheres e sua participação na sociedade.
No atual governo, observa-se uma postura diferente. Janja, esposa do presidente Lula, parece mais interessada em promover pautas relacionadas à classe artística e ao entretenimento, ignorando ações concretas em prol da defesa das mulheres.
Enquanto Michelle Bolsonaro estava à frente de projetos que impactaram positivamente milhares de brasileiras, Janja prioriza eventos culturais elitistas, deixando de lado questões urgentes, como a proteção das mulheres em espaços políticos.
Feminismo de vitrine e discursos vazios
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou que o país vive uma “guerra contra as mulheres”, destacando cinco tentativas de homicídio ou feminicídio contra candidatas em um único fim de semana.
Apesar da gravidade da fala, ela ilustra a inércia de um governo que prefere discursos de palco a ações concretas.
Conclusão
A esquerda, que se autoproclama defensora das mulheres, falha miseravelmente ao garantir um ambiente seguro para sua atuação política. A retórica feminista utilizada por seus líderes soa hipócrita diante da realidade de violência e exclusão.
Ausência de ações concretas, somada ao desinteresse de figuras como Janja em pautas realmente relevantes, aprofunda a sensação de abandono das mulheres brasileiras. Apenas um governo comprometido com ordem, segurança e justiça pode reverter esse cenário, protegendo as mulheres e assegurando sua representatividade de forma verdadeira.