Sem detalhar o que pretendia dizer, Carluxo manteve a publicação no ar, gerando reações
Rio de Janeiro – O vereador Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez uma ameaça pública ao ministro-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, em publicação no X, antigo Twitter.
Carluxo, como é conhecido, afirmou que a “vida de Paulo Pimenta terá uma reviravolta até julho de 2025”.
Sem detalhar o que pretendia dizer, Carlos Bolsonaro manteve a publicação no ar, gerando reações.
Paulo Pimenta respondeu prontamente, chamando atenção para o teor das declarações e afirmando que não se intimida com ameaças.
Resposta de Pimenta expõe o tom das declarações
O ministro da Secom respondeu publicamente à publicação de Carlos Bolsonaro.
Ele compartilhou um print da mensagem e rebateu com firmeza: “Não tenho medo de miliciano, de golpista, nem de covarde bravateiro”. Apesar do tom grave, o governo federal e a Secom ainda não emitiram posicionamentos oficiais sobre o ocorrido.
Publicação de Carlos Bolsonaro gera controvérsias
A postagem de Carlos Bolsonaro no X destacou novamente a relação tensa entre apoiadores de Bolsonaro e membros do atual governo.
Especialistas apontam que ameaças públicas podem configurar crimes, dependendo do contexto e da interpretação das autoridades judiciais. Contudo, até o momento, não há informações sobre possíveis medidas legais em relação à publicação.
Tensão política continua elevada
Desde o início do novo governo, episódios de confronto verbal têm sido frequentes entre figuras ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e membros do governo Lula. Esse novo episódio ressalta o nível de polarização política no Brasil, especialmente em plataformas digitais, onde declarações polêmicas se tornam amplamente debatidas.
Entenda o caso das ameaças de Carlos Bolsonaro
Declaração pública: Carlos Bolsonaro postou uma mensagem dizendo que a vida de Paulo Pimenta terá uma “reviravolta”.
Resposta imediata: Paulo Pimenta rebateu chamando Carlos de “miliciano” e “covarde”.
Repercussão: A postagem gerou críticas, mas o governo e a Secom não se pronunciaram oficialmente.
Contexto político: A ameaça ocorre em meio a tensões constantes entre bolsonaristas e o governo Lula.
