O inesperado “sumiço” do jornalista Glenn Greenwald
As reportagens do jornalista Glenn Greenwald, que estavam sendo publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, cessaram de forma repentina. Uma interrupção brusca e inexplicável.
Para alguém que tinha seis gigabytes de material para divulgar, o que foi publicado é mínimo, quase nada. Os detalhes mais sórdidos, mais reveladores e mais comprometedoras da conduta de certas autoridades não vieram a público.
Gerando a pergunta: afinal, por que parou? Na verdade, Glenn não está totalmente desaparecido. Ele apenas parou de falar sobre a política brasileira. Apesar das promessas de que continuaria, parece que algo mais importante surgiu.
Ontem mesmo, Glenn voltou a postar em seu canal do YouTube. Um vídeo sobre cachorros com o título: “Como este cachorro passou de medroso a fiel: estreia de histórias de resgate de filhotes do sistema”.
Sim, ele preferiu falar sobre cachorros…
Inegavelmente, Glenn mostrou que o impeachment de Moraes será o ponto de partida para acabar com toda a perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados.
Em 2014, Greenwald cofundou o site de jornalismo investigativo The Intercept, onde trabalhou até 2020. Ele deixou o The Intercept após alegar censura editorial e passou a publicar suas matérias na plataforma Substack. No Brasil, Greenwald ganhou destaque ao publicar conversas vazadas de autoridades envolvidas na Operação Lava Jato, através do The Intercept Brasil.
Conclusão:
As ações de Glenn Greenwald colocam em questão os limites da liberdade de imprensa e as verdadeiras intenções por trás da divulgação de informações. É essencial que os jornalistas se comprometam com os interesses da nação e da justiça, em vez de utilizarem sua posição para promover agendas obscuras ou favorecer grupos que atuam contra os valores do povo. A sociedade não deve ser manipulada por informações distorcidas; é necessário um jornalismo patriótico que informe com clareza, respeite a soberania e ajude os cidadãos a defenderem seus princípios.