Ex-comandante das forças armadas se manifesta sobre os indiciamentos criminosos da Polícia Federal

23 de Novembro, 2024

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O Brasil está diante de uma tentativa clara de desmoralizar suas Forças Armadas, enquanto o sistema tenta, a qualquer custo, manipular narrativas e enfraquecer aqueles que defenderam a ordem e a soberania nacional.

O indiciamento do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, pela Polícia Federal, é um marco preocupante na história do Brasil.

Juntamente com os generais Augusto Heleno e Walter Braga Netto, Garnier é apontado como um dos primeiros militares de alta patente a ser indiciado por tentativa de golpe de Estado, em um processo que levanta inúmeras questões sobre a real intenção por trás dessas investigações.

O que está em jogo aqui não é apenas a reputação de homens que dedicaram suas vidas à defesa do Brasil, mas também o prestígio e a confiança nas nossas Forças Armadas.

O sistema avança para desestabilizar aqueles que se posicionaram firmemente em defesa da ordem e da democracia.

A manifestação de Almir Garnier

O almirante, que comandou a Marinha de abril de 2021 a 30 de dezembro de 2022, se manifestou através de nota divulgada por sua defesa, reafirmando sua total inocência e destacando a falta de acesso integral aos autos do processo. Segundo a nota do advogado Demóstenes Torres, enviada à imprensa:

“Em relação ao indiciamento do Almirante Almir Garnier, a defesa reitera a inocência do investigado, esclarecendo que ainda não teve acesso integral aos autos.”

As acusações contra Garnier se baseiam, supostamente, em um evento ocorrido no dia 14 de dezembro de 2022, quando, de acordo com as investigações, o almirante teria sido o único a não se opor à minuta de um golpe apresentada em uma reunião com o então ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira.

Essa narrativa, no entanto, carece de provas concretas e soa mais como uma tentativa de forjar uma trama do que um fato real.

A defesa de Walter Braga Netto

O general Walter Braga Netto, outro alvo das investigações, também teve sua defesa mobilizada contra o que foi classificado como vazamento indevido e manipulado de informações para a imprensa.

Em nota assinada pelos advogados Luís Henrique César Prata, Gabriella Leonel de S. Venâncio e Francisco Eslei de Lima, a defesa repudiou a divulgação seletiva dos inquéritos e reforçou que qualquer posicionamento formal só será feito após o recebimento oficial dos elementos do caso.

“A defesa aguardará o recebimento oficial dos elementos informativos para adotar um posicionamento formal e fundamentado”, diz a nota.

Um ataque às Forças Armadas e à oposição

O que está claro nesse caso é o uso de um relatório de investigações como ferramenta para deslegitimar as Forças Armadas e perseguir figuras importantes da oposição política.

Desde o início, o sistema parece ter direcionado esforços para atacar não apenas o ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também todos aqueles que se mantiveram ao seu lado em momentos críticos da história recente do Brasil.

O indiciamento de militares como Almir Garnier, Walter Braga Netto e Augusto Heleno é mais do que uma acusação legal.

É um movimento estratégico para desmoralizar a instituição militar e enfraquecer a base de apoio de Bolsonaro.

As Forças Armadas, que sempre representaram um pilar de estabilidade no país, agora são alvo de uma campanha de desgaste promovida por setores que buscam reescrever a narrativa política brasileira.

Uma nova etapa na perseguição contra Bolsonaro

Como bem apontado anteriormente, o sistema busca criar qualquer narrativa possível para atingir Jair Bolsonaro e seus aliados.

Não satisfeitos em atacá-lo diretamente, agora avançam sobre militares de alta patente e figuras que sempre mantiveram uma postura firme em defesa dos interesses nacionais.

O relatório da Polícia Federal, amplamente divulgado pela imprensa, parece mais uma tentativa de enfraquecer toda a oposição ao governo atual.

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