Nesta quarta-feira (13), um episódio histórico abalou a esquerda mundial: o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu no Salão Oval o presidente eleito Donald Trump, marcando o retorno triunfal do republicano à Casa Branca após uma vitória esmagadora contra Kamala Harris.
Biden, visivelmente debilitado e sem energia, cumprimentou Trump com a frase “Bem-vindo de volta”, causando revolta e ódio entre os setores mais radicais da esquerda.
Biden, com sua postura já conhecida de um velho senil, ainda declarou estar “ansioso” para promover uma “transição tranquila” de governo, comprometendo-se a acomodar Trump em seu retorno ao cargo.
Para muitos, essa frase soa como um reconhecimento de derrota por parte de um líder cansado e perdido, diante de um verdadeiro patriota e salvador da nação americana.
Com serenidade e espírito de estadista, Trump agradeceu o gesto, demonstrando que, mesmo em meio à turbulência da política, a grandeza de sua liderança e seu compromisso com os valores do país estão acima de tudo.
“A política é difícil, e o mundo nem sempre é bom, mas hoje é um bom dia, e eu aprecio uma transição que promete ser a mais suave possível. Obrigado, Joe”, afirmou Trump, mostrando ao mundo que está pronto para retomar as rédeas da pátria.
Jill Biden também esteve presente, entregando a Trump uma carta escrita à mão para Melania Trump, reafirmando a disposição de sua equipe para uma transição pacífica.
Essa cena reafirma o que todos já sabem: enquanto Biden representa um sistema enfraquecido, Trump retorna como um líder de verdade, pronto para restaurar a ordem e os valores que fizeram dos Estados Unidos uma grande nação.