Lula se aproveita de queimadas para tentar roubar terras de proprietários

14 de Setembro, 2024

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No atual cenário de crise que o país vive com queimadas ocorrendo em diversas regiões e a notória incompetência demonstrada por Lula e Marina Silva, o governo federal tem feito anúncios que sugerem confiscos de propriedades onde há ocorrências de fogo e a criação de uma autoridade climática para “combate à mudança do clima”.

São anúncios que estão merecendo total repulsa da sociedade até mesmo em razão da falta de medidas reais e eficazes por parte do Executivo para combater a situação.

Lula, mesmo antes de assumir, adotou a pauta ambiental como discurso para ter protagonismo internacional.

Agora, o petista se vê pressionado diante dos recordes de queimadas e suas consequências que vão de corredores de fumaça a chuva preta e ar poluído afetando diversos estados, mesmo onde há poucas queimadas.

Parece óbvio que o tema não é tratado como prioridade pela gestão petista.

Aliás, os atos do governo, especialmente em meio a crise, reforçam a posição secundária da pauta já verificada como conduta adotada desde os debates da Medida Provisória que reorganizou a Esplanada dos Ministérios.

Nas negociações, Lula preferiu desidratar o ministério do Meio Ambiente e os poderes da ministra Marina Silva.

Questões orçamentárias também evidenciam a falta de gestão da questão ambiental no governo Lula. Um exemplo são os cortes feitos nos recursos para combate e prevenção de incêndios.

Ainda em 2023, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) solicitou R$ 120 milhões para o combate às queimadas em 2024. Ao enviar o orçamento ao Congresso, no entanto, o governo optou por destinar apenas metade do valor. Por fim, com os cortes feitos no Congresso, o orçamento do órgão responsável pela prevenção e pelo combate às queimadas ficou com pouco mais de R$ 50 milhões à disposição.

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