Pois bem, aqui estamos, assistindo de camarote os venezuelanos sacrificarem sua rotina de miséria e opressão para reescrever um novo futuro rumo à liberdade e à democracia.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi um dos principais líderes a convocar a população brasileira para se manifestar em favor do voto impresso auditável e contra o autoritarismo do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro argumentava que essas medidas eram necessárias para garantir a transparência e a integridade do processo eleitoral, bem como para conter os excessos do poder judiciário, que ele considerava uma ameaça à democracia.
A tal “eleição” de Maduro na Venezuela continua dando o que falar…
Isso fez o senador Magno Malta ressaltou um dos episódios de maior vergonha da história do país. Citando que “o TSE proibiu o Jair Bolsonaro de dizer que Lula era amigo de Maduro, no processo eleitoral”, o parlamentar relembrou que, logo após a posse, Maduro foi recebido por Lula, com honras de chefe de estado:
“Ele desce no Brasil e recebe continência dos generais do Brasil. Respeito zero deles com a nação brasileira, com a tropa, e respeito zero, também, de nós para eles”.
Um vexame!