Abusos de Maduro são escancarados e generais brasileiros são confrontados juntos com Lula

1 de Agosto, 2024

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O senador Magno Malta se manifestou, pelas redes sociais, sobre a “eleição” de Maduro na Venezuela. O senador iniciou parabenizando os venezuelanos que estão nas ruas protestando contra o anúncio de uma alegada vitória do ditador.

O senador relatou que, após ficar claro para todo o mundo que a oposição venezuelana ganhou a eleição, Maduro está resistindo, com apoio das forças armadas, e seu governo alega que há uma tentativa de “golpe de estado”. Malta disse:

 

“Pior: o líder da oposição foi preso, agora, com o mesmo argumento, usando o mesmo peso das prisões ilegais acontecidas no Brasil”.

O senador resumiu:

“O que está acontecendo na Venezuela é um filme que nós já vimos”.

Magno Malta leu uma longa lista de países que não reconheceram a “eleição” de Maduro e ironizou as narrativas da rede Globo, que tentou mudar o discurso sobre Maduro, tentando associá-lo aos conservadores, e foi desmentida pelo próprio PT, que apoiou Maduro, e pelo porta-voz de Lula na Venezuela. Malta apontou as incoerências, mostrando que Celso Amorim aplica critérios bem diferentes para avaliar Maduro e para avaliar Bolsonaro e os cidadãos brasileiros.

O senador relembrou que “o TSE proibiu o Jair Bolsonaro de dizer que Lula era amigo de Maduro, no processo eleitoral”, mas que, logo após a posse, Maduro foi recebido por Lula, com honras de chefe de estado. Magno Malta disse:

“Ele desce no Brasil e recebe continência dos generais do Brasil. Respeito zero deles com a nação brasileira, com a tropa, e respeito zero, também, de nós para eles”.

De fato, a perseguição do TSE contra Bolsonaro foi cruel, algo nunca antes visto na história do país.

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